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Kaio

 

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29 julho 2010

Máquina do Tempo: 5 textos de RS

Já que depois de amanhã é aniversário do blog, resolvi recomendar a (re)leitura de 5 textos que, embora alguns deles sejam de qualidade duvidosa, representam as várias maneiras como eu argumentei e expus minhas idéias em Racio Símio. Divirtam-se.
- A Entropia da Liberdade (agosto/2007): quem diria que eu, hoje um sujeito que duvida do status de cientificidade da Ciência Política e que fica profundamente indignado com as tentativas das Humanidades de imitarem as ciências naturais e exatas, já recorri (mesmo que metaforicamente) à Química para legimitar meus valores políticos. Até que ponto este esforço foi poético ou acabou descambando para uma "filosofia da história"?
- Selvagemente ambicioso? (novembro/2009): após terminar meu primeiro namoro, quis provar para mim mesmo que ela não havia sido uma paixão tão grande quanto outras 4 (ou 5) "platônicas". Foi um esforço nick-hornbiano, mas que a longo prazo não foi em vão. De fato, hoje, quando penso no assunto, percebo que meu 1º relacionamento não foi (ou ficou) como uma grandiloqüente e trágica desilusão, mas apenas como um período de 5 meses desgastante, permanentemente instável e não muito romântico. Porém, meu primeiro insight sobre o assunto foi mais no sentido de (re)separar utopia de realidade. A "garota ideal" voltou a ter vida própria, perdendo a conexão com o concreto.
- Meia-idade na adolescência (fevereiro/2006): Eu no auge da minha arrogância semi-melancólica dos 15 anos de idade. O que, é claro, não quer dizer que mudei radicalmente desde então... A boa e velha auto-indulgência continua, embora com feições diferentes.
- Sartre, ó Sartre... o mundo não é mais o mesmo (novembro/2006): texto longo e com comparações e analogias exageradas, uma espécie de "adeus" daquele Kaio de 16 d.M. Em breve, eu entraria em uma fase mais serena, porém ainda egocêntrica.
- A Magia da Montanha (julho/2008): resenha do meu livro favorito, e tema da minha pesquisa e, possivelmente, monografia. Não há muito o que comentar; dos textos citados, deve ser o menos exaltado e problemático.

 

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