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Kaio

 

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29 junho 2008

18 d.M.

Traduzindo: 18 anos depois de "Mim".

Pois é, hoje é o dia de meu décimo-oitavo aniversário. Tal acontecimento marca o início tanto de minha maioridade penal quanto de minha pós-adolescência. Simbolismos à parte, vamos aos fatos.

Na sexta-feira 27, fui de ônibus para a minha cidade natal, e aqui ficarei até terça de manhã. Posso dizer que ao menos resgatei um pouco de minha vida pré-UnB.
Ontem à noite, houve a minha festa de aniversário. Além da confraternização, cumprimentos e reencontros de amigos e familiares, ganhei presentes (falarei sobre eles mais tarde), minha mãe fez um discurso (mais melodramático do que deveria ter sido, diga-se de passagem), escolhi a trilha sonora da festa (amanhã detalharei a tracklist), aproveitei o videokê (próximo parágrafo), ganhei um bolo de aniversário delicioso, e por aí vai.
Cantei quatro canções, sendo uma do Police - "Roxanne", que é muito melhor de se ouvir que cantar, pois o refrão é repetido incessantemente, e emular a voz do Sting é bizarro - e três dos Beatles: "Don't Let Me Down", "Twist and Shout" (ok, ela é cover, mas foi a versão deles que imortalizou este clássico) e "Hey Jude". Até que não fui tão mal, pois não tirei nenhuma nota abaixo de 80 no videokê e, pelo que eu saiba, ninguém na festa teve os tímpanos perfurados.

Além de vouchers e dinheiro para comprar livros, ganhei três obras: "Lutando na Espanha" (George Orwell), "Manual do Perfeito Idiota Latino-Americano" (Llosa, Montaner e Mendoza) e "A Insustentável Leveza do Ser" (Milan Kundera). Nem sei qual delas quero ler primeiro, hehe.
Com os vale-livros, adquiri hoje mais três nas livrarias Siciliano e Saraiva do shopping Flamboyant (sim, tive um "momento shopping-center" em meu aniversário): "A Ilha" (Aldous Huxley), "Carlota em Weimar" (Thomas Mann) e "Ulisses" (James Joyce). Aliás, destacando o primeiro e o terceiro, são dois romances que eu desejava ter desde meados de 2005; um porque eu estava muito empolgado após ler "Admirável Mundo Novo", e o outro porque uma colega minha ganhou "Ulisses" como presente de aniversário em seu primeiro ano de faculdade, o que me deixou com um desejo de 'ainda vou fazer isso'. Quanto ao do Mann, após "A Montanha Mágica", busco ler outras obras dele que possam me encantar tanto quanto a saga de Hans Castorp.
Com o dinheiro que sobrou, pretendo comprar vários outros quando voltar para Brasília, mas, isso é algo para se pensar e resolver depois de amanhã.

Para deixar o post menos cult (?), é hora de futebol. Uma frustração e uma alegria em meu domingo: o triunfo da Espanha na Euro 2008 e a vitória do Palmeiras, respectivamente. Não queria que os espanhóis finalmente encerrassem sua fama de seleção que "nada, nada, nada e morre na praia" (afinal, são 44 anos desde o último título de peso dos ibéricos), embora soubesse que os alemães, por mais raçudos e disciplinados taticamente que fossem, teriam dificuldades para superar a Fúria. Quanto ao alviverde paulistano, vencer o Náutico colocou a equipe no top 4 do Brasileirão.

Que tal uma reflexão sobre os meus primeiros 18 anos de vida no próximo post? Estou muito cansado, e deixarei para falar amanhã sobre a nova fase que se inicia em minha existência.
Além de outros prováveis tópicos, falarei sobre como foi ter "O Senhor dos Anéis" como último livro que li aos 'seventeen years old'. Até mais.

 

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