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Kaio

 

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01 maio 2018

O domingo que nunca acabou


Em 1º de Maio de 1996, comprei meu 1º CD de rock: Domingo (Titãs). Três dias antes eu havia ouvido - e amado à primeira audição - a faixa-título, então pedi para meus pais me levarem no Bazar Paulistinha do Flamboyant para adquiri-lo.
Titãs é até hoje uma das minhas bandas favoritas; é o conjunto nacional de que mais gosto e o 3º que mais ouço segundo o Last.FM (só fica atrás de Beatles e Blur). Não consegui ir a um show deles quando criança, mas a partir dos 18 anos fui em quatro: um em Brasília, em 2008 (na turnê que fizeram junto com os Paralamas do Sucesso), e três no Rio - sendo dois em 2012 (Cabeça Dinossauro Ao Vivo e o show em comemoração dos 30 anos de banda, com participações especiais dos ex-titãs Arnaldo Antunes e Charles Gavin) e um em 2014 (a abertura da turnê Nheengatu).
22 anos depois, fiz uma playlist com 50 grandes canções deles. Além dos clássicos e hits, incluí algumas obscuras que adoro, como "Dona Nenê", "Qualquer Negócio" e a própria "Racio Símio" (que também inspirou o nome do meu blog, fundado em 2005). Não coloquei nenhuma faixa dos dois piores álbuns deles - Como Estão Vocês? (2003) e Sacos Plásticos (2009) -, mas selecionei 21 da trilogia oitentista de obras-primas (Cabeça Dinossauro, Jesus Não Tem Dentes No País Dos Banguelas e Õ Blésq Blom) e 13 da trilogia noventista de discos ótimos porém subestimados (Tudo Ao Mesmo Tempo Agora, Titanomaquia e Domingo). Por fim, incluí a melhor canção do álbum mais recente, Doze Flores Amarelas.

 

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