Tonight, Francisco Fernando em Brasília!
Antes de tudo, um breve merchandising: - Meu review de Franz Ferdinand (que foi publicado inclusive no jornal do meu colégio - Correio Classe, edição 6) - Julho/2005 - Minha resenha de You Could Have It So Much Better - Novembro/2005 - Minha análise de Tonight: Franz Ferdinand - Março/2009 Após cinco anos de espera, finalmente verei o Franz ao vivo, daqui a algumas horas. De quebra, encontrarei 80% dos meus amigos(as) no show - a "caravana indie de POL", pessoas de outros cursos da UnB, colegas de Goiânia etc. A noite de 21 de Março tem tudo para ser especial. E como foi o final da minha semana? Boa. Quinta-feira, li bastante Hannah Arendt e gostei bastante de como ela resgata os gregos para criticar os modernos (desde liberais até marxistas). Na 6ª feira, a reunião acadêmica foi animada, o colóquio foi curto mas interessante e o Greve Hour surpreendeu-me; conversei e dancei bastante. Ontem à noite, de última hora (e sob uma chuva súbita e torrencial), combinei de ir com uma amiga para o cover de Strokes no Velvet Pub; a performance da banda Juicebox foi ótima. E o domingo promete ser ainda melhor. Estou gostando desse "hedonismo soft" em que ando vivendo, rs. Música e livros, estudos e festas, colóquios e boates/pubs. Por enquanto, é um estilo de vida que corresponde às minhas vontades. Meu top 5 de faixas do Franz Ferdinand: #5 - Outsiders: art rock de primeira, encerra dignamente o 2º disco deles. Pode ser considerada como transição entre a sonoridade mais crua e urgente da primeira fase da banda com o uso mais freqüente de sintetizadores dali em diante.
#4 - What She Came For: mantém a tradição do Franz de fazer canções bem ambíguas e sugestivas. Tem uma levada irresistível, e sua guinada "bagaceira" nos segundos finais deixou-a ainda melhor.
#3 - Darts of Pleasure: o 1º single desses escoceses já indicava o futuro brilhante deles. Riff envolvente e versos cheios de tensão sexual. Enfim, "super fantastisch".
#2 - Lucid Dreams: eis a prova de que uma música pode ser genial em duas versões completamente diferentes. Sua encarnação de 3:40 é deliciosamente direta ao ponto, e a "album version" de quase 8 minutos é um épico, grande destaque do 3º disco. Nem preciso falar da letra ambiciosa, certo?
#1 - The Dark of the Matinée: valor sentimental, porque foi a 1ª deles que eu ouvi. Além disso, sua versão demo (aquela sem os backing vocals e com a bateria em volume mais elevado) é perfeita: dançável, contagiante e com um refrão inteligente.