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Kaio

 

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14 maio 2008

Pra não dizer que não falei nos Bellsprouts

No último post, esqueci de dizer que, no sábado passado, ganhei o game "Pokémon Emerald" (usado, mas original) para o meu Game Boy Advance. Enfim tenho uma opção ao meu "Rojo Fuego" (meu "Fire Red" é tão paraguaio que o jogo é realmente em espanhol)!
Embora esteja levando o GBA todo dia para a faculdade, praticamente nem estou jogando, afinal, o estudo e outras opções de lazer ocupam todo o meu dia: aulas, filmes em eventos específicos ou no CAPOL mesmo, leituras ('on my own' ou para as aulas), palestras, conversas, refeições (mesmo assim, lembrem-se que eu sou pão-duro ao ponto de comer menos - e procurando opções alimentícias mais baratas - para economizar dinheiro)... Eu já imaginava que a universidade realmente fosse oferecer-me uma gama de possibilidades de conhecimento e entretenimento, mas isso não impediu minhas expectativas de serem superadas.

O que estou lendo: "Economia Internacional" (van Meerhaeghe). Estou gostando bastante, pois é uma introdução bem satisfatória para os temas fundamentais da economia internacional. Eis um livro de elevado custo-benefício, pois só custou 3 reais (aproveitei a promoção de um sebo) e está sendo muito útil para enriquecer meus conhecimentos sobre uma matéria que pretendo pegar no meu oitavo e último semestre de graduação.
O que estou ouvindo: nesse exato momento, o álbum "Abbey Road" (The Beatles). Porém, nos últimos dias, ouvi Jimi Hendrix, Soundgarden, Stone Roses, Massive Attack e, principalmente, Portishead.
Aliás, não sei se já falei sobre o disco novo deles, "Third", o qual já devo ter ouvido na íntegra umas cinco vezes desde o fim de Abril. Ele é simplesmente tão bom quanto os seus antecessores, contendo uma variedade de estilos surpreendente. O novo trabalho do Portishead mostra que o hiato de 11 anos não foi em vão: temos folk ("The Rip"), downtempo meio jazzístico ("Hunter"), batidas incessantes e viciantes ("Machine Gun"), experimentalismo meio macabro com um trecho em português ("Silence"), um eletrônico mais intimista ("Magic Doors") e outro em que não falta tensão ("We Carry On"), sendo inclusive esta última a minha favorita do álbum. Recomendo "Third" aos fãs de Portishead e trip-hop em geral, assim como todos aqueles que querem enriquecer seu gosto musical, hehe.

 

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