Rehab? No, no, no!
Este post, trocadilhos à parte, será uma rapidinha. Vamos lá.
1. Em uma constante busca por diversificação do gosto musical, comecei a ouvir mais algumas bandas que antes eu ignorava (The Who, Ira!, Jimi Hendrix, Portishead e até música clássica, como Tchaikovsky) e a descobrir novas sonoridades. Uma novidade é que passei a curtir o som de duas garotas que fazem soul music: Amy Winehouse e Joss Stone. Como o próprio nome de tal estilo sugere, é uma música que agrada à alma, rs.
2. Aliás, um dos motivos para que eu começasse a gostar da Amy foi bem mórbido: depois que fiquei sabendo da overdose que quase a matou e de frases dela se comparando com Lord Byron ou dizendo que era suicida, fiquei curiosíssimo para começar a ouvir as canções dela. Já tinha visto o clipe de “Rehab” há alguns meses, mas nem dei tanta atenção. Agora que achei um bom pretexto, não pude evitar a audição. E não me arrependi, a propósito. Não sei gostei mais dela ou da Stone, mas isso é uma coisa que eu decidirei com o tempo.