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Kaio

 

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18 março 2007

SporTime

(Eu havia prometido que o próximo post seria o da redação, certo? Porém, achei melhor adiá-lo por mais alguns dias. Não estou com muito saco para falar de maioridade penal, mídia sensacionalista e o meu velho papinho demagógico de que "tudo pode ser resolvido, basta ser otimista e diminuir o tamanho do Estado". Publicá-lo-ei, provavelmente, até sexta-feira que vem. O texto não é grande coisa, mas, enfim... iniciemos o post.)

Pelo trocadilho infame no título, vocês já devem ter notado qual será o tema do post de hoje. Pois bem, vamos falar de esportes. Pam-pam-pam!

F1: Assisti à corrida (o GP da Austrália) na madrugada de hoje. Rubinho (piloto pelo qual eu torço desde criança e defendo-o até o fim, mesmo estando consciente de que ele já frustrou muitas expectativas que eu, a imprensa e a torcida em geral já criaram sobre ele) fez o que dava pra fazer com a carroça da Honda - chegou em 11º, quatro colocações à frente de seu colega de equipe, Jenson Button. Felipe Massa fez uma excelente corrida; largou em último lugar (problemas nos treinos), mas conseguiu chegar em sexto e abocanhar três pontos.
O vencedor do GP foi Kimi Raikkonen, finlândes e novo piloto da Ferrari, que começa a temporada já demonstrando eficiência e oportunismo (levando em conta que o carro da escuderia estava perfeito, como sempre). Fernando Alonso, atual campeão, foi o segundo colocado. Ele 'ultrapassou' o seu companheiro de McLaren, Alexander Hamilton, graças aos pit-stops, mas, na pista, levou um baile do novato.
A 58ª temporada da Fórmula 1 começou bem, e, na minha opinião, será a melhor desde 2003, quando Schumacher, Montoya e Raikkonen disputaram equilibradamente o título e Barrichello fez algumas de suas melhores corridas. Motivos para isso não faltam, levando em conta que não pode-se definir um específico favorito ao título, já que o Alemão se aposentou (até que enfim, diga-se de passagem, rs) e Alonso, Massa e Kimi prometem uma disputa intensa pelo título. As próximas corridas prometem grandes emoções (ainda mais se você colocar a TV no "mudo" nos dias em que o Galvão for narrar, hehe).

Campeonato Italiano: a Internazionale, equipe italiana pela qual eu torço desde criança, finalmente ganhará um título nacional após 18 anos de jejum (desconsiderando que o caneco da temporada 2006 foi 'herdado' da Juventus e do Milan, que, aparentemente, gostavam muito de jogar nos dois sentidos da palavra). Em uma temporada impecável, a equipe já somou 76 pontos, acumulados graças a 24 vitórias e 4 empates. A vantagem para a Roma, segunda colocada, é de dezoito pontos, quantia que dificilmente será revertida nessas últimas dez rodadas. O último triunfo da Inter foi contra o lanterninha Ascoli, por 2 a 1. Ambos os tentos da equipe foram graças a assistências do brasileiro Adriano para o sueco Ibrahimovic.
Entre os outros destaque da rodada, tivemos a vitória do Milan sobre o Atalanta, com gol de Ambrosini - tal resultado garantiu ao time milanês a subida para a quinta colocação na tabela); a vice-líder Roma empatou sem gols com a Fiorentina; a Lazio bateu o Empoli por 3 a 1. A visitante Reggina goleou por 4x1 o Catania, e passará a semana fora da zona de rebaixamento.

Campeonato Carioca (Taça Rio): faltam apenas 2 gols para Romário alcançar a marca dos mil gols. Diria eu que há grandes chances do milésimo ser contra o Flamengo, no próximo domingo, o que seria bem interessante. Na rodada, consolidaram-se na liderança de seus respectivos grupos os times do Botafogo (A), Vasco e Volta Redonda (B).

Campeonato Paulista: o Palmeiras (a terceiras das entidades esportivas citadas nesse post pela qual eu "tenho uma predileção") finalmente voltou ao top 4 do torneio, após derrotar o Sertãozinho por 4 a 2, há algumas horas. O Verdão está em quarto, com 25 pontos, o mesmo tanto que o Paulista, 5º, mas com a vantagem de ter um saldo de gols melhor. O Corinthians derrotou o Noroeste por 2 a 1, e é o sétimo colocado, atrás justamente da equipe que derrotaram hoje. Disputando a liderança, permanecem Santos (1º, 34 pts.) e São Paulo (2º, 33 pts.).

Big Brother Brasil (teoricamente não é esporte, mas a tese de alguns de que o BBB virou um "reality show completamente darwinista, tanto quanto eram Survivor e No Limite" me levou a considerá-lo uma gincana com certos aspectos esportivos, até mesmo pelo caráter animalesco e pouco, hã, racional de certos participantes): Carol é a nova líder, e provavelmente indicará Alberto para o paredão. Má notícia para o mineiro, campeão de rejeição entre o público; não me surpreenderia se ele saísse com mais de 80% dos votos. Diego continua como o queridinho dos telespectadores e internautas, e pode até mesmo ser o adversário de Alberto no paredão, o qual seria o seu quarto consecutivo.
Os rachas dentro do antigo 'G5' já começaram a aparecer, e os antes amicíssimos Bruna, Airton, Analy, Carol e o próprio Beto já começaram a desmascarar uns aos outros, e a promessa é de muitas intrigas e pirraças nos próximos dias. O programa está começando a ficar menos divertido (até mesmo pelo fato de que está diminuindo o número de participantes), mas uma última esperança virá na semana que vem, quando Pablo Espósito, um ex-participante da versão argentina do BB (o Gran Hermano 4), visitará a casa, e terá 'papel decisivo' na próxima prova do líder.

Sim, eu sei que tudo isso sobre o que eu falei hoje é assaz cultura inútil, até mesmo para uma Sônia Abrão da vida... tanto que encerro o post por aqui. Se quiser algo mais erudito, aguarde pelo próximo texto. Ou não.

 

Comentários:

 

 

Ei o Tricolor Paulista, está com 33 e não com 32 pontos.


Saudações Tricolores!


Valeu pela correção. =)


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