No more politics for you (?!)
Parece-me que, quando eu faço um post polêmico (leia-se "bobo e sem compromisso com o bom senso") ou sobre política, mais pessoas comentam, porém, quando eu posto uma redação ou um texto mais "leve" e subjetivo, as pessoas nunca lêem ou comentam - no máximo, citam que "vai ter manifestação contra o Bush", como se eu estivesse interessado em fazer parte da massa imbecil que vai protestar contra um político de outro país ao invés de se preocupar com os problemas de sua própria nação (nada contra quem faça isso, mas pelo menos escreva algo do tipo "Ah, o texto ficou bom/ruim/depois eu leio", hehe).
Eu até estava pensando em escrever um post sobre essa viagem do George filho ao Brasil, mas acho que os fatos falam por eles mesmos - ele fez o que era de se esperar. Prometeu acordos com Lula, mas não reduziu a tarifa sobre o etanol brasileiro. Na minha opinião, aliás, fez a coisa certa - não vai ser em uma viagenzinha-relâmpago que Brasil e EUA farão acordos econômicos amplos; uma "sinalização de diplomacia" já é um bom sinal. Claro que ainda há muito a ser feito, até porque a economia brasileira, pasmem, na prática, está demonstrando ser mais livre e aberta que a americana, já que são eles que estão impondo subsídios e práticas protecionistas.
Nem vou comentar esse "ódio" risível que os brasileiros criaram do presidente de outro país, que, pelo menos até agora, não fez nada contra nós que justificasse isso. Nem os próprios iraquianos e iranianos têm uma taxa de rejeição a Bush mais alta que a brasileira. Fazer o quê, adoramos nos importar com os problemas dos outros como se eles fossem nossos... mas quem sou eu para questionar valores tão nobres como esses? Deixemos que "o Estado, os empresários e as ONGs" mudem o Brasil, afinal, assistir ao espetáculo do (de)crescimento é muito mais divertido do que trabalhar por ele, não é mesmo?
Estou lendo "A Dança do Universo", livro do físico brasileiro Marcelo Gleiser. Adorei a obra, ela aborda a história da Física e das teorias sobre a criação e o funcionamento do Universo de uma maneira bem interessante.
Assim que eu terminar, lerei "O Nascimento da Tragédia", de Nietzsche (aliás, notei que, nesse mês, fará um ano que eu não leio ou folheio nenhum livro do bigodudo que eu já não tenha lido; esta que eu vou ler agora será a minha 8ª 'leitura nietzscheana', a propósito. Já estava com saudades do sarcasmo e o estilo do "mais latino dos alemães", hehe) e, quem sabe, retornarei a ler "Do Espírito das Leis", o qual vem se mostrando uma boa leitura paradidática para as minhas aulas de História.
O terceiro ano está bem interessante. De fato, eu voltei a gostar de estudar. Que bom. Hoje tive provas de Biologia e Química, creio ter ido bem nelas.
(Faltam 21 dias para o primeiro simulado Poliedro. Começará o meu desafio pessoal de conseguir média para ir estudar no Poliedro no semestre que vem, em SP... Nossa, isso ficou com uma conotação melosa. Deixa pra lá.)
Eu até estava pensando em escrever um post sobre essa viagem do George filho ao Brasil, mas acho que os fatos falam por eles mesmos - ele fez o que era de se esperar. Prometeu acordos com Lula, mas não reduziu a tarifa sobre o etanol brasileiro. Na minha opinião, aliás, fez a coisa certa - não vai ser em uma viagenzinha-relâmpago que Brasil e EUA farão acordos econômicos amplos; uma "sinalização de diplomacia" já é um bom sinal. Claro que ainda há muito a ser feito, até porque a economia brasileira, pasmem, na prática, está demonstrando ser mais livre e aberta que a americana, já que são eles que estão impondo subsídios e práticas protecionistas.
Nem vou comentar esse "ódio" risível que os brasileiros criaram do presidente de outro país, que, pelo menos até agora, não fez nada contra nós que justificasse isso. Nem os próprios iraquianos e iranianos têm uma taxa de rejeição a Bush mais alta que a brasileira. Fazer o quê, adoramos nos importar com os problemas dos outros como se eles fossem nossos... mas quem sou eu para questionar valores tão nobres como esses? Deixemos que "o Estado, os empresários e as ONGs" mudem o Brasil, afinal, assistir ao espetáculo do (de)crescimento é muito mais divertido do que trabalhar por ele, não é mesmo?
Estou lendo "A Dança do Universo", livro do físico brasileiro Marcelo Gleiser. Adorei a obra, ela aborda a história da Física e das teorias sobre a criação e o funcionamento do Universo de uma maneira bem interessante.
Assim que eu terminar, lerei "O Nascimento da Tragédia", de Nietzsche (aliás, notei que, nesse mês, fará um ano que eu não leio ou folheio nenhum livro do bigodudo que eu já não tenha lido; esta que eu vou ler agora será a minha 8ª 'leitura nietzscheana', a propósito. Já estava com saudades do sarcasmo e o estilo do "mais latino dos alemães", hehe) e, quem sabe, retornarei a ler "Do Espírito das Leis", o qual vem se mostrando uma boa leitura paradidática para as minhas aulas de História.
O terceiro ano está bem interessante. De fato, eu voltei a gostar de estudar. Que bom. Hoje tive provas de Biologia e Química, creio ter ido bem nelas.
(Faltam 21 dias para o primeiro simulado Poliedro. Começará o meu desafio pessoal de conseguir média para ir estudar no Poliedro no semestre que vem, em SP... Nossa, isso ficou com uma conotação melosa. Deixa pra lá.)