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Kaio

 

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16 março 2007

Salada de assuntos

I - Preciso fazer um post sobre Grécia e Roma. Desde que comecei a gostar de História há uns 5, 6 anos, eu já adorava estudar tais civilizações, e, como várias outras coisas, nesse ano essa admiração só aumentou. Gostaria de preparar um texto para analisar alguns aspectos, como a política, a filosofia, a sociedade, a economia... enfim, algo panorâmico, mas não superficial. Aguardo um fluxo de consciência para escrevê-lo...

II - No post de amanhã, publicarei uma redação minha sobre a questão da maioridade penal. Tirei 98 nela, "perdi" o 100 em razão de uma derivação imprópria desnecessária (usei 'porém' como substantivo - "O porém é que (...)", tsc...) e coloquei um pronome oblíquo no lugar errado em uma frase. Gostei de escrever o texto; ele é outro que reflete a minha tendência 'idealista-utópica-liberal de araque', imprescindível para o meu Anfisismo. Creio que eu tenho vocação para a demagogia, hehe.

III - Preciso controlar minha obsessão por livros de bolso, já devo ter quase uma centena, e não li nem metade deles! Anteontem, comprei "As Catilinárias", de Cícero, e "Crítica da Razão Prática", de Kant. Sei, no entanto, que só lerei pra valer tais obras depois que conseguir me despreocupar com Física e Matemática (é como eu havia dito implicitamente no post "Philosophia Naturalis" - ando 'viajando' demais na teoria, mas me focando pouco em exercícios) e, claro, terminar de ler "A Dança do Universo". Não ficaria surpreso se eu surtar com essa 'hiperatividade forçada' (lembrando que eu não tenho nenhum problema psicológico; se eu aparentar ter um, não se preocupe, é apenas teatrinho!), com tantos livros, divagações, viagens na maionese, aulas, tentativas de melhorar minha retórica etc.

IV - Ah, uma curiosidade para vocês - os 4 primeiros livros da Martin Claret que eu comprei, em meados de fevereiro/março do ano de 2005, são completamente dissonantes das minhas idéias atuais.
- "Confissões", de Santo Agostinho: comprei porque era o livro indicado para o bimestre na aula de Leitura de Clássicos lá na minha escola (atualmente chama-se Café Filosófico). Advertência - livro altamente entediante!
- "O Livro Vermelho", de Mao Tsé-Tung: o Kaio do início de 05 estava tentando fugir da esquerda ortodoxa, e resolveu pegar pesado na sua missão. Ao invés de buscar autores e idéias de social-democratas, como normalmente fazia, ele buscou o extremo do extremo: Mao. Nosso coleguinha até gostou da estilística do ex-estadista chinês, mas discordou profundamente das teorias políticas do mesmo, que incluiam a total apologia à burocracia, ao excessivo coletivismo e ao centralismo autoritário. Claro que, para contrabalancear, Kaio compraria a obra de um pensador mais moderado, e o escolhido foi...
- "Do Contrato Social", de Rousseau: infelizmente, a tradução do livro não era das melhores; some-se a isso o fato de que Rousseau, segundo Kaio, é, digamos, 'chatinho' demais: sempre banca o cara simpático, que ama a natureza, gosta do povo, além de ser um paradoxal liberal-democrata (mesmo que de esquerda) que espinafra a propriedade privada, ter mania de perseguição e ser quase que uma antítese do Voltaire (o que não é bem um elogio, levando em conta que este era um mestre da ironia e do sarcasmo).
- "O Manifesto do Partido Comunista", de Marx e Engels: nosso blogueiro já tinha há mais de um ano a edição da Paz e Terra, mas considerou a da Martin Claret mais completa. Por mais que Kaio, na época, fugisse do marxismo como Trótski fugiu de Stálin (péssima comparação, né? Ignorem-a, hehe.), ele não negava que precisava ler as obras do barbudão para ter mais embasamento teórico. Ele nem esconde que até gostava do modelo estatal proposto por Marx! Com o passar do tempo, porém (aliás, alguns posts - bem bobinhos, diga-se de passagem - de Racio Símio no terceiro trimestre de 2005 refletem essa época), tal ideologia já não fazia mais sentido para KF. O motivo? Ele afirma que "era o fim da primeira fase de minha adolescência. Havia chegado o momento em que eu executaria uma auto-revolução nos meus pensamentos e idéias, abandonaria aquilo que eu notasse que não correspondia à minha essência e à minha experência."

V - Saiu ontem o relatório mensal de vendas de videogames do NPD, publicado no site Videogame Charts. A lista trouxe algumas surpresas (obs.: tais números referem-se às vendas de consoles na América em fevereiro de 07; lembrando que, no último post que eu fiz sobre o NPD, no mês passado, só citei os números dos EUA):
1º Nintendo DS: 575,750 (teve uma excelente recuperação em relação ao mês anterior, provando que poderia ter vendido nele bem mais se não tivesse, hã, desaparecido das prateleiras tão rápido, rs. Diddy Kong Racing foi o principal lançamento do mês, e já vendeu 275 mil unidades.)
2º Wii: 379,250 (recuou 100 mil, mas continua vendendo bem, ao ponto de já ser, ao lado do PS2, o console de mais rápida vendagem de todos os tempos. Wii Play foi comprado por 400 mil consumidores, tendo sido o segundo jogo mais vendido de Fevereiro.)
3º PlayStation 2: 323,500 (quem diria, hein? Mesmo já sendo uma plataforma com recém-completados 7 anos de vida, o Play 2 continua vendendo muito bem. É o único consolo para a Sony nas últimas semanas, aliás, já que os outros dois videogames dela estão abaixo das expectativas.)
4º Xbox 360: 257,500 (detentor do game mais bem-sucedido do mês - Crackdown e suas 463 mil cópias. A base instalada na América pela máquina da Microsoft já é considerável, o que pode vir a ser um trunfo no decorrer dessa guerra da nova geração.)
5º PlayStation Portable: 189,500 (o PSP está muito longe de ser um fracasso comercial, mas o seu adversário no ramo dos portáteis, o DS, vendeu três vezes a mais que ele! É claro que essa surra nos números 'facilitou' a decisão da Sony de ter anunciado que fará um PSP2.)
6º Game Boy Advance: 165,000 (o GBA venceu o PS3 nas vendas, por incrível que pareça! Foi nesse mês que o 'pequeno notável' alcançou a impressionante marca de 40 milhões de unidades vendidas no continente americano desde Junho de 2001.)
7º PlayStation 3: 133,750 (a decepção do mês. A escassez de jogos de peso e o preço exorbitante continuam sendo um empecilho para a aceitação do Play 3 pelos jogadores. O quadro provavelmente não melhorará muito nos próximos meses, o que é um bom motivo para a gigante dos eletrônicos preocupar-se.)
8º GameCube: 26,250 (às vésperas de receber seus derradeiros jogos e ter sua a produção encerrada, o cubo ainda atrai uma pequena parcela de consumidores, talvez movidos pelo preço amigável - cem dólares - e/ou por alguns bons games, especialmente os da própria Nintendo.)
9º Xbox: 500 (quem disse que o Xbox entrou pelo Halo se enganou, hehe.)

VI - Putz, o texto ficou enorme! Até mais.

 

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