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Kaio

 

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04 fevereiro 2007

Whatever

Sinto muito. Sinto muito mesmo... mas eu não consigo fazer um texto sobre essa "tragédia" que assolará o planeta, com o aquecimento global trazendo inúmeros desastres ecológicos. Infelizmente, preciso me preparar melhor para discutir esse tema, já que provavelmente alguma redação que farei na escola (ou mesmo no vestibular) nesse ano vai tratar sobre tal (e, para fugir um pouco da 'obrigação acadêmica', eu realmente gostaria de estar mais interessado pelo assunto). Detesto falar sobre esse tipo de coisa apocalíptica, é algo que não me interessa tanto.
"Você deveria ser mais consciente dos problemas ambientais de seu planeta, Kaio".
Ao menos, eu faço a minha (pequena) parte. Se não ajudo, também não atrapalho. Não tenho nada de extravagante no meu comportamento que possa prejudicar o planeta Terra. Ou seja, já escapo do grupo dos "Man, you are destroying your planet and you don't give a fuck for it". Ufa.
Mesmo assim, um breve comentário - estou otimista, creio que os humanos, sob pressão, vão conseguir reverter esse quadro tão terrível (cof cof). Mesmo que seja na hora H, "à beira do colapso".
Há assuntos mais interessantes com as quais podemos nos preocupar no momento. Por exemplo, as vendas medíocres do PlayStation 3.

Outras pautas que me interessam mais do que isso são literatura, filosofia e política, a trinca sagrada do ócio criativo (0u 'coisas que só pessoas pretensiosas gostam', mas isso não vem ao caso). Estou adorando "A Divina Comédia", obra máxima do genial Dante Alighieri.
É um retrato fiel e avassalador da Idade Média, contendo todos os elementos possíveis, desde a instabilidade política e a corrupção dos Papas até o pessimismo e a forte ligação com o espiritual. Também é uma das primeiras expressões artísticas do Renascimento, em razão do humanismo e antropocentrismo presentes no escrito, demonstrando o retorno aos valores greco-romanos.
Ainda estou na parte sobre o Inferno (aliás, a maneira como o autor o descreve é fenomenal), mas já foi possível notar o peso da obra. A idéia de punição proporcional ao crime cometido foi muito bem trabalhada, assim como as fortes críticas sociais à sociedade florentina dos séculos 13 e 14. Também me impressionei com a linguagem de "A Divina Comédia", que é de fato rebuscada e complicada (pelo menos no Inferno), mas que pode ser 'digerida' aos poucos e analisando cada canto através das próprias comparações com o contexto medieval.

Ainda não falei muito da minha volta às aulas... deixarei isso para uma outra oportunidade. Em uma palavra, a escola, pelo menos nessas 2 primeiras semanas, foi: ótima.
Até mais.

 

Comentários:

 

 

Explicações... Muitas explicações a seus fãs Kaio!


http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1348481-EI299,00.html


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