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Kaio

 

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08 janeiro 2011

Eight or Eighty

Secret Skins Party em Valparaíso 1. Descobri ontem, e acho que vou. O problema é que parece que a maioria das pessoas que irão são mais novas que eu (16 a 18 anos). Será a 1ª vez em que irei numa festa na qual sou mais velho que a maioria das pessoas. Poderá ser algo constrangedor? Haverá "choque de gerações"? I dunno. O jeito é arriscar.
Antes disso, irei a uma reunião da Aliança pela Liberdade. Coerentemente, estou com minha camiseta "Enjoy Capitalism", comprada no site do Vanguarda Popular, rs. Acho que vou almoçar por lá mesmo (a reunião será no Postinho)...
Depois, se eu conseguir carona com alguém na festa, irei ao Galleria: "O Fantástico Mundo de Poisonn". Para ser sincero, das 2 parties, esta é a minha prioridade. Além disso, uma amiga minha já me convidou para ir lá. O ideal seria ir em ambas, claro.

Amanhã tirarei o dia para estudar para a prova de ITL sobre "Iaiá Garcia" (Machado de Assis). Terminei de lê-lo anteontem; felizmente, Machado escreve bem (e eu estava com ânimo), logo li o romance quase inteiro naquela quinta-feira. Gostei de ver as ironias e sutilezas machadianas ainda mescladas com uma trama romântica cheia de reviravoltas (e mortes - poxa, parece que o "prazo de validade" dos personagens é 45, 47 anos!), o que faz com que a freqüente alusão a esse livro como "obra de transição" seja mais do que adequada. Espero conseguir decorar as possíveis perguntas (e respostas) que cairão na prova, assim como o vocabulário (levei um susto com os "sândalos" da avaliação sobre "Cinco Minutos", do Alencar!).

Desde sexta-feira estou em uma vibe "não-nerd". Li um livro divertido com a autobiografia de um PUA (if you know what I mean); sei que não conseguirei praticar 90% do que ele fez ou recomendou, mas de qualquer maneira foi engraçado visualizar as situações.
À noite, descobri um seriado britânico chamado "Secret Diary of a Call Girl", sobre uma prostituta de luxo e suas aventuras. Gostei do tom leve e cômico da série, que não cai no clichê de falar sobre o tema de uma maneira feminista ou cheia de tabus e melodramas. A protagonista (interpretada pela bela atriz Billie Piper) adora "quebrar a 4ª parede", e vive relatando ao espectador o que pensa das situações em que está envolvida, sempre com um deboche adorável. Terminei de ver os episódios da 1ª temporada; agora tenho um novo programa para assistir quando estiver jantando, lanchando ou almoçando na kit-net; goodbye, Cavaleiros do Zodíaco!

Para fechar, vamos inverter a ordem e falar sobre minha 1ª semana em 2011. Como esperava, foi boa, e o fato de 2 dos meus 5 professores estarem viajando deixou o ritmo de aulas bem mais tranqüilo. Passei mais tempo do que deveria na internet, aproveitei promoções de Nescau e Alpino 300 ml (só R$ 1,89 cada!), reencontrei amigos(as)... e dei duas aulas! Uma foi em Formação e Dinâmica do Mundo Moderno (a.k.a. "matéria do PET"), sobre o meu artigo, "O Cultivo da Liberdade em 'A Montanha Mágica'". Adorei a sensação de ser referência bibliográfica pela 1ª vez! Acho que consegui explicar bem os argumentos do meu texto. No dia seguinte, 4/1, em Mudança Política na América do Sul, dei um seminário sobre a redemocratização no Chile, e o papel da Concertación na mesma. Valeu a pena ter tirado a manhã daquele dia para coletar o máximo de informações possíveis sobre o assunto.
A única má notícia da semana foi na madrugada de 2ª para 3ª: a morte do meu avô paterno. Não pude ir ao enterro, mas liguei para meu pai e meu irmão (que era muito apegado a meu avô). Fiquei menos abalado do que deveria; pode ser porque foi uma morte "natural", já que ele tinha quase 80 anos e estava com a saúde bem debilitada. De qualquer maneira, fiquei impressionado com a minha serenidade (ou seria frieza?) diante da morte de um familiar. Deve ser porque, até hoje, só morreram meus bisavós (sendo o último quando eu tinha 12 anos); logo, não cresci em um ambiente lúgubre. Enfim... Assim que voltar para Goiânia vou visitar a família do meu pai.

Para não terminar este post com um tom de tristeza, confiram como seria a Skins Party ideal, muito embora eu tenha plena consciência de que a "edição candanga" será bem menos porra-louca e divertida. Porém, é hora de sair da minha "zona de conforto"; se a festa for horrível, pelo menos é melhor do que me arrepender por não ter ido.

 

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