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Kaio

 

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17 outubro 2008

Rand Put A Smile Upon My Face

(Era para eu ter postado ontem, mas o notebook travou e eu não tive saco para esperar até ele voltar ao normal. Porém, foi um mal que veio para o bem, pois estava sendo um post bem meia-boca, no estilo 'rotina idiossincrática, bah'. Vamos tentar nos redimir hoje.)

Antes de mais nada, devo dizer que, um ano e meio depois, voltei a ouvir Coldplay. Ok, tinha baixado o disco novo deles há alguns meses, mas ouvi-o muito pouco. Porém, nos últimos dias 're-baixei' as melhores faixas da discografia da banda, e ando escutando bastante o som de Chris Martin e sua trupe.
Acho que tenho que parar com a birra que tenho em relação a eles. Tudo bem que não são uma grande banda, contudo fazem um pop rock competente e acima da média, em se tratando da década contemporânea. Oasis, Muse, Franz Ferdinand e Arctic Monkeys continuam sendo as melhores bandas britânicas em atividade dos últimos anos, mas o Coldplay consegue acertar a mão em canções como "Don't Panic", "Shiver", "In My Place", "God Put A Smile Upon Your Face", "Talk" e "Violet Hill".
Você já deve ter ouvido isso da crítica musical pelo menos quatro vezes, mas não custa nada repetir: eles são herdeiros e influenciados pelo Blur, ainda mais pela faceta melódica da banda de Damon, Graham e cia.: ouça, por exemplo, baladas como "Sing", "Blue Jeans" e "This Is A Low" e verifique que a tag de 'pós-britpop' atribuída ao Coldplay não é por acaso.

Vamos falar um pouquinho (mais) sobre o livro da Ayn Rand que estou a ler. A despeito de um ritmo irregular de leituras, com dias que em que (literalmente) li 80 páginas e outros em que foram 8, finalmente estou prestes a encerrá-lo. Estou na 737, e acho que conseguirei concluí-lo no domingo à noite, mesmo tendo outras atividades e tarefas do fim de semana - aula de Francês, estudar para a prova de Política e Economia Mundial, assistir ao GP da China de Fórmula 1 e ir à caça de livros de Guimarães Rosa e Raduan Nassar em sebos, principalmente "Grande Sertão: Veredas" e "Lavoura Arcaica", os quais terei que ler para as aulas de Escrita e Sociedade na América Latina.
Ops, fugi do assunto. Voltemos, portanto. O livro continua excelente nessa sua segunda metade; já estou me preparando para colocá-lo no meu top 5 de romances, ao lado de "A Montanha Mágica", "1984", "Os Irmãos Karamazov" e "Ulisses". Dagny Taggart mostra ser uma protagonista espetacular, destacando-se pela sua força de vontade, sua capacidade de planejamento e análise e, acima de tudo, a brava resistência às imensas dificuldades, impostas pelo regime "social-democrata" em que vive, ao empreendedorismo, ao trabalho e à própria perspectiva de um futuro melhor. Hank Rearden é outro que se supera a cada página. Não vou falar mais para não cometer um 'auto-spoiler' do post que farei quando concluir "Quem é John Galt?". Au revoir.

 

Comentários:

 

 

A melodia de Coldplay é, como diria minha prima, triste-bonita (na minha concepção seria uma singularidade musical ^^), assim como as letras são excelentes!

Eu achei angustiante o treino, Massa tava lento... Mas vamos torcer domingo! - Não posso esquecer da Coca-Cola 2 Litros e meu livro de Tópicos de Física! Haha, fora que meu simulado é 8 horas... Snif! Quando você vier para cá vamos combinar de fazer alguma coisa! see ya!


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