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Kaio

 

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05 outubro 2007

Mais um culto personalista desnecessário

Finalmente assisti ao anime "Death Note". Nem vou me alongar nos comentários sobre o mesmo, que é tão bom que nem com dezenas de adjetivos e metáforas eu conseguiria expressar a sua qualidade. Obviamente, identifiquei-me completamente com Yagami Light, o genial psicopata que protagoniza a trama. Também vi no jeito desleixado de L algumas semelhanças com a minha pessoa. Enfim, adorei tal animação, e cada episódio traz um novo e tenso duelo psicológico e intelectual entre os dois personagens.

Na madrugada entre ontem e hoje, eu estava a escrever um post durante a insônia que tive. Achei o texto muito bobo e resolvi, hã, cancelá-lo. A introdução dele era a seguinte:
"Madrugada. 1h20 do dia 5 de Outubro de 2007. Kaio Felipe, com insônia, inicia mais um texto.
Ele está ouvindo Regina Spektor, acabou de ler as 24 primeiras páginas de "Cem Anos de Solidão" (García Márquez) e vê o PC como último recurso para ficar com sono."

A propósito, fui dormir lá pelas 3 da manhã, e só cochilei uma vez no decorrer do dia: na aula de Biologia cujo tema era Histologia Vegetal. Justificável, não? Ok, nem tanto, porque o professor de tal matéria é bom e eu deveria ter dormido corretamente, mas isso não vem ao caso. (Ou será que não?)

Estou cheio de idéias para o romance, embora, ao contrário dos último dias, não tenha escrito nenhum trecho relevante hoje. Creio que amanhã estarei mais inspirado, não sendo excluída a hipótese de que eu decida criar um enredo de verdade ao invés de apenas exacerbar a individualidade dos personagens e submeter a trama aos caprichos deles. Pelo menos já consegui dar uma boa organizada quanto ao perfil psicológico de cada um dos seis.
Fico feliz por terem sido tão diversas e heterogêneas as supostas influências que meus amigos foram apontando quando lhes contei sobre o romance. Pelo menos nisso ele terá um caráter peculiar, pois evidenciará tanto a intertextualidade quanto a busca por territórios inexplorados na literaturas. Por ironia do destino, terei que discordar de um certo Henry Miller, que falava que não existem mais livros para serem escritos. Tal afirmativa só será verdadeira depois que eu concluir meu livro. Pretensão descabida? Sim e não. Oras, o próprio nome provisório do romance é "Megalomania Psíquica"; preciso ser mais claro quanto às minhas ambições e práticas arrogantes?
Ok, é quase certo que o livro não será grande coisa em comparação com os clássicos ou mesmo com alguns contemporâneos. Não será isso, entretanto, que me desanimará a persistir em minha empreitada. Além do mais, tenho toda a liberdade criativa e independência artística disponíveis. Se "Megalomania Psíquica" ficar ótimo ou terrível, a culpa/responsabilidade será toda minha. Portanto, que César, Júlia, Henrique, Alice, Mário e Giovana cumpram o desígnio de extravasar minha imaginação fértil.

 

Comentários:

 

 

Quer uma sugestão?
A protagonista do seu novel deveria ser uma mulher! A justaposição dos nomes sugere que, até então, seja esse tal de César.
Best wishes.


seu blog era tão legal, vc fazia textos sobre livros...

Agora tá cada vez mais chato :/


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