Soon
2. Notaram que eu ando atualizando bem pouco o blog? Pois é, a rotina anda me impedindo de perder tempo, digo, aproveitar o ócio criativo escrevendo para Racio Símio. Atualmente, quando vou usar a internet, passo a maior parte do tempo lendo sobre política e/ou videogames - não necessariamente nessa ordem. Enfim, durante os próximos meses, as coisas serão assim em RS. Não é nem pelo fato de eu estar no 3º ano, ter que estudar bastante etc., é mais por uma questão de redefinir as atividades do meu cotidiano. Até deu tempo para assistir, na (reprise de) sexta passada, o episódio final de...
3. ... The O.C. Aliás, gostei muito do desfecho do seriado, que, após alguns derrapadas nos episódios anteriores, com situações assaz fictícias que fugiam um pouco da tônica mais realista do enlatado (mas sem perder o bom humor costumeiro, é claro), não fez um final exatamente feliz e hollywoodiano. A carga emocional foi bem dosada e cada personagem teve um destino justo ao que ele representou no decorrer da série. Só fui me lembrar da Marissa em uma das cenas finais, depois que, pela enésima oportunidade (mas sempre com o mesmo apelo convincente de sempre), mostraram a 1ª vez em que Ryan e ela se viram...
Em suma, O.C. deixará saudades, e a certeza de que foi um dos melhores seriados dessa década, superando consideravelmente outras séries similares em aspectos como trilha sonora (que ajudou a revelar várias bandas do indie rock dos EUA, como Death Cab for Cutie, The Killers e The Walkmen) e personagens carismáticos (mesmo o sisudo Ryan tinha lá a sua presença de espírito; outros, como Seth, Taylor e Sandy, eram uma combinação nota 10 de ator certo para um 'character' certo). Além disso, provou que o brasileiro pode, sim, ter mais bom gosto que o americano, já que a 'novelinha' fez (bem) mais sucesso por aqui do que nos States!
"California, here we come..."