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Kaio

 

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12 abril 2007

O consumo ético e a tomada de consciência

É complicado discorrer sobre um tema sem ao menos situar o leitor no que se propõe a discutir. Logo, quando falamos de consumo ético, no que consiste essa ética? Bem, sucintamente, tratamos da ética referente à responsabilidade sócio-ambiental, à atitude ecologicamente consciente (e a longo prazo); ou seja, se o indivíduo poderia ser capaz de agir como um consumidor sensato e responsável com o próprio meio-ambiente.
Algo já é certo nessa discussão: o modelo consumista e hedonista adotado pela sociedade nas últimas décadas está com os seus dias contados. Por mais que isso possa soar hipócrita, é factual que o ser humano já tem a noção absoluta (ainda mais depois de tantas décadas de conferências amplamente divulgadas, sendo a ocorrida em Estocolmo, no ano de 1972, a pioneira) de que tratar a natureza como algo descartável e sempre renovável é uma tremenda estupidez. Surge, então, a necessidade de adaptar ao contexto capitalista algumas alternativas que agridam menos a natureza; enfim, produtos que envolvam algum tipo de projeto relativo à idéia do desenvolvimento sustentável.
Claro que todo esse "papinho natureba" seria inútil se não fosse posto em prática. Felizmente, ele já está o sendo. Vários segmentos da iniciativa privada já oferecem essa opção pelo consumo ético. Marcas dos mais diversos tipos, como Faber-Castell, Natura e Nestlé, comercializam produtos ecologicamente corretos, além de, em alguns casos, destinarem uma parte de seus faturamentos para atividades responsáveis no aspecto sócio-ambiental. Bons exemplos são reflorestamento, reciclagem, apoio a projetos de preservação da fauna e flora nativas etc.
Como nós podemos fazer a nossa parte nesse processo? Oras, incentivando - através do consumo, é claro - as mercadorias de empresas que demonstrem algum tipo de preocupação com o próprio planeta Terra. É cada vez mais fácil e possível encontrar produtos adeptos dessa alternativa; conseqüentemente, quanto mais ela demonstre ser atraente e viável para o mercado consumidor, é óbvio que mais a idéia se difundirá (leia-se "será mais economicamente interessante"), caminhando assim, mesmo que gradualmente, para um meio-ambiente menos "violentado" pelo bicho-homem.

(Minha redação escolar da semana, hehe)

 

Comentários:

 

 

O povo ta sumido daki hein... Assim como vc do msn =/


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