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Kaio

 

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13 agosto 2005

Chronicles and pseudo-philosophies of an outsider

O blog não foi atualizado nos últimos dias porque eu estive ocupado demais com duas coisas (ok, levando em conta que ocupado é uma hipérbole no meu caso, já que eu vivo no ócio): escola e música. Nessa semana, participei de várias aulas extracurriculares: Direito Constitucional, palestra sobre a ONU, cursinho de inglês... além disso, as provas voltaram - tive de Biologia e Português. Fui rápido, demorei menos de 2 horas para terminá-las. Talvez não tire nota máxima, mas terei um desempenho bom, acima de 80%. Estava autoconfiante na prova. Acho que até demais, já que sequer estudei. No dia da prova, apenas revisei os conteúdos principais, a fim de decorar alguns (caso das provas de Biologia III - Ecologia e Biologia I - Genética Molecular; Biologia II - Drogas não é complicado) e entender outros (prova de Texto e de Literatura; Gramática é moleza). Mas minha "arrogância" funcionou, não senti dificuldades. Provavelmente porque fui muito atento durante as aulas, quase não me desconcentrei. Ou seja, meu bordão seria "aula dada, aula entendida, aula não estudada".
Egocentrismos à parte, esse foi um dos meus melhores inícios de fim de semana. Entre a noite de ontem e a tarde de hoje, eu resolvi começar a ouvir The Smiths e Joy Division. Procurando nomes de músicas do Joy Division no Dying Days (um dos melhores sites de Rock do Brasil, eu recomendo), decidi procurar mp3 de duas bandas que achei no meio do caminho - o Weezer e o New Order. Gostei de ambos, mas não tanto quanto das bandas lideradas por, respectivamente, Morrissey e Ian Curtis.
The Smiths é bacana. Amado e superestimado por muitos (caramba, tem gente que morreu quando eles acabaram! Sem contar os fãs atuais, que endeusaram o conjunto de uma maneira absurdaa), e desprezado por poucos. Eu gostei do som deles, tem muitas músicas bem legais, como "How soon is now?", "This charming man", "The queen is dead" e "I know it's over". No meu pré-julgamento, eles realmente figuram entre as melhores bandas dos anos 80.
Já o Joy Division é uma das bandas mais peculiares que eu já escutei até hoje. Gostei de suas músicas sombrias, profundas e criativas, como "Love will tear us apart" (baixe-a aqui), "Atmosphere", "Transmission" e "She's lost control".
Espero terminar de baixar os discos dessas duas bandas para preparar resenhas para o The White Riot, que precisa de uma variedade roqueira maior. Bem, quando eu tiver vontade volto a postar, mas vou ser menos demorado nas próximas vezes. Aliás, esse blog é quase que uma maneira diferente de eu falar sozinho, já que, até por falta de publicidade e divulgação, só eu o visito. Mas tudo bem, um dia, quem sabe daqui a uns 5 anos, alguém leia isso e ache alguma coisa que preste... enquanto isso, eu continuo com meu monólogo virtual, hehe.

 

Comentários:

 

 

Bem, já passaram-se sete anos, entretanto, acredito que ainda seja válido dizer que o conteúdo aqui abordado é sim "prestativo".


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