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Kaio

 

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28 fevereiro 2009

All of a Sudden

Here we go again... Mais um post sobre generalidades.

Comecemos por Roxy Music, uma das que mais ouvi nos últimos dias. Fiquei encantado pela mistura de arte, glamour, experimentalismo e elegância que permeia o som da
banda capitaneada por Bryan Ferry. Logo de cara, adorei as músicas dos primeiros anos deles, como "Virginia Plain", "Re-make/Re-model", "2HB" e "Do The Strand". Atualmente, ainda estou conhecendo a discografia deles, mas já tenho mais canções prediletas: "Out Of The Blue", "The Thrill Of It All" e "More Than This".
Nem preciso comentar como esse 'approach artístico' do Roxy Music é notável até nas capas dos álbuns deles, certo? Além da inesquecível e polêmica de Country Life, também gostei da capa sofisticada de For Your Pleasure e da extravagante do primeiro álbum.
Mal consigo acreditar que demorei tanto para "descobrir" esta banda, mas nunca é tarde para ouvir rock de alta qualidade, não é mesmo?

Big Brother Brasil 9, também conhecido como The Sims Brasil 9, veio melhor do que a encomenda. As duas últimas edições tiveram seus altos e baixos, mas ainda faltava algo para que fosse retomado o patamar alcançado na 3ª edição, ápice do programa. Pois é, ganhamos isso e muito mais no BBB9. Algumas táticas aparentemente desnecessárias (por exemplo, o quarto branco e a casa de vidro, especialmente a segunda, com André e Maíra) serviram para esquentar o programa e diminuir a previsibilidade do jogo. Tanto é que, com quase dois meses, ainda não há um favorito claro.
Na 1ª semana, torci pelo "vovô" Norberto, mas logo cansei das piadinhas sem graça e das baixas capacidades dele em ser confiável e sociável. Transferi minha preferência para Flávio, por ter perfil de jogador centrado e observador; mas, passaram os dias e ele não se revelou tão astuto quanto eu imaginava. Logo, faço minha última mudança, desta vez para o estrategista Max. De fato, o relacionamento com Fran o fortaleceu no jogo, mas eles não estão fazendo um típico "namoro de Big Brother", com um homem possessivo e ciumento e uma mulher que não sabe o que quer da vida (e do jogo). Pelo contrário: Maximiliano dá independência para Francine, embora não deixe de puxar a orelha dela em ocasiões em que ela 'se faz de vítima' ou fala sem pensar; por exemplo, ontem mesmo, com a reação excessivamente emocional dela à indicação ao paredão.
Ralf é um mala, sempre com a mesma conversa furada sobre "não haver como saber a resposta" ou justificando mal seus votos estranhos; Mirla, felizmente, sairá domingo, depois de ter sido a jogadora mais inexpressiva dessa edição; Maíra é caricata até no jeito de falar; Josi, ao contrário do esperado, vem se apagando desde a saída de Newton; Naiá está mais para bruxa que vovozinha; Ana utiliza barracos como tática para crescer no jogo; Priscila e Milena, embora algumas vezes sejam exageradas, estão se destacando no programa pela determinação; já Flávio perdeu um pouco o rumo depois da burrada que fez na prova do líder de semana passada, mas ainda não está 'morto' no jogo.

Em apenas dois meses, já assisti a mais filmes no cinema do que em 2008, quando vi apenas um (Speed Racer). Nesse ano, já foram dois: em Janeiro, "O Curioso Caso de Benjamin Button" e, na terça passada, "Slumdog Millionaire". Curiosamente, os dois mais premiados no Oscar. Juro que assisti a "Benjamin Button" sem saber das indicações dele, mas, no caso do filme de Danny Boyle, admito que o 'Efeito Oscar' (afinal, foram 8) me incentivou a ir vê-lo.
E não é que "Slumdog" é bom mesmo? É uma história cativante, em que o espectador praticamente sente que está dentro do filme, acompanhando a trama de Jamal. Além disso, mescla humor e drama sem cair no meloso ou no pastelão. Outro ponto forte é a construção da passagem temporal, pois há cenas em que coexistem presente, passado mais imediato e passado 'infância-adolescência' sem que isso fique confuso ou pretensioso.
De fato, Boyle, que já havia feito um dos melhores filmes britânicos dos anos 90 ("Trainspotting"), teve grande importância para tornar "Slumdog Millionaire" tão bom de se assistir. Ainda não li o livro, mas ele fez uma adaptação tão boa do roteiro que fica difícil imaginar como esse enredo tão "cinematográfico" era na sua versão literária. O elenco também não decepciona, e sobram personagens interessantes.
Dos Oscar que o filme ganhou, concordo com os de fotografia, diretor, edição, canção original e trilha sonora (ao contrário da novela das 8, aqui as músicas indianas não são irritantes). Quanto a efeitos sonoros, acho que "Cavaleiro das Trevas" deve ter sido melhor (bem, pelo menos é o que o pessoal na cobertura do Judão dizia). Agora, quanto aos de roteiro e melhor filme', não sei; afinal, "Benjamin Button" é uma película mais de acordo com o meu gosto, pelo seu apelo artistico e no senso moral e existencial intrínsecos ao enredo. Mesmo assim, o Oscar não ficou em mãos tão 'erradas' assim, ao contrário de 3 anos atrás, quando o bom "Crash" venceu o ótimo "Brokeback Mountain".

Ando jogando, vendo e lendo muito sobre Pokémon. Isso não é novidade, pois sou viciado nessa franquia há quase dez anos. Porém, descobri muitas coisas legais que (ainda) não sabia através de sites que achei recentemente. Encontrei várias curiosidades sobre o desenvolvimento dos games, semelhanças com cidades e regiões do Japão, detalhes de cada jogo etc.
Além disso, o fato de a Rede TV! ter começado a reprisar os episódios da 1ª temporada só me deram mais convicção de que aqueles 50, 60 primeiros capítulos foram mesmo a melhor fase do desenho, com os roteiros mais instigantes e divertidos. Isso até me fez voltar a jogar "Pokémon Yellow", única versão em que, sem trocas, você poderia ter Bulbasaur, Charmander e Squirtle.
Vou colocar a Bulbapedia entre os links do blog, caso queiram se entreter com esse tipo de nerdice. Até a próxima.

 

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